“Estudos indicam que é possível reconstruir o que está alterado e compensar o que foi perdido, utilizando o que está conservado.”
A estimulação cognitiva é uma técnica que atua diretamente nos mecanismos ligados à neuroplasticidade, utilizada para efeitos de reabilitação cognitiva. É considerada um método de intervenção não farmacológico, que promove a melhoria do funcionamento cognitivo e social do indivíduo.
Os programas de estimulação cognitiva são traçados com base na avaliação das principais dificuldades do paciente e consiste na implementação de um conjunto de estratégias e na realização de um conjunto de exercícios cujo objetivo é potenciar determinadas áreas da cognição (atenção, memória, raciocínio, entre outros). Estas sessões de estimulação cognitiva podem ser implementadas de forma individual, ou em grupo.
Visam compensar défices neurocognitivos e/ou manter a função mental preservada, o máximo de tempo possível.
No sentido de promover a qualidade de vida e a longevidade do processo de autonomia, as habilidades cognitivas devem ser estimuladas durante toda a vida, prevenindo desta forma perdas significativas de:
- Atenção (capacidade de selecionar e priorizar informações);
- Memória (capacidade de reter, armazenar e evocar dados da memória);
- Funcionamento executivo (capacidade de raciocínio, de organizar e planear ações dirigidas a determinado fim).
Trata-se de uma espécie de “ginástica mental” que pode e deve ser utilizada tanto em casos de doença neurológica como apenas para efeitos de promoção do envelhecimento saudável.
Estudos indicam que o declínio cognitivo, na terceira idade, pode ser desacelerado, compensado e prevenido através da estimulação cognitiva.
Se sente que está a perder capacidades cognitivas saiba que há muito ainda a fazer! Informe-se connosco - podemos com certeza ajudá-lo!
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